TVN no Chile

TVN no Chile

A TVN é a principal televisão do Chile, mesmo sendo pública. Um de seus principais projetos de convergência é o ‘Reportwiteros’, uma rede de participação cidadã de 55 mil pessoas (dados de 2011) que contribui para os noticiários da TV com materiais.

Reportwiteros - participação do público nos noticiários da TVN do Chile

Reportwiteros – participação do público nos noticiários da TVN do Chile

Além disto, as coberturas ao vivo contavam com possibilidade de participação e de comentários através de um chat no site da emissora. Em fevereiro de 2010, o Chile sofreu um terremoto de grandes proporções. Após o fenômeno natural, o Reportwitteros teve 189% mais participação, alcançando um total de 16 milhões de pessoas e 51 milhões de citações.

Em agosto do mesmo ano, o resgate dos sobreviventes do desabamento da mina San José mobilizou uma média de 15 mil usuários simultâneos.

A TVN possui ainda um programa “dual”, o Calle7. A atração voltada para o público jovem conta com duas transmissões paralelas no mesmo palco: uma para a TV e outra para a Web. A transmissão para a internet tem uma apresentadora própria. O roteiro possui pontos de interseção, mas na maioria do tempo não.

Cerca de 4 mil pessoas ficam conectadas no momento do programa (dados de 2011). Telespectadores de Venezuela, Honduras e Guatemala também assistem ao Calle 7. O programa já contava com forte participação pelo Facebook, rede social que ainda engatinhava no Brasil.

IPTV Cultura

IPTV Cultura

Entre os anos de 2009 e 2010, a Fundação Padre Anchieta (FPA) manteve um projeto inovador, com um canal de produção própria para a internet e interação com os programas da TV Cultura de São Paulo. A IPTV Cultura foi lançada na abertura da Campus Party de 2009, maior evento de tecnologia da América Latina.

IPTV Cultura funcionou entre 2009 e 2010

IPTV Cultura funcionou entre 2009 e 2010

O canal transmitia as gravações do programa Roda Viva, o principal da emissora aberta, ao vivo pela internet antes do programa ir ao ar. A iniciativa foi abandonada após mudanças na diretoria da empresa mantenedora.

EBC na Rede

EBC na Rede

A partir de janeiro de 2012, a Empresa Brasil de Comunicação inicia sua presença nas mídias sociais. Com começo tardio, não havia mais o nome “EBC” disponível para registro nos principais serviços. A princípio, a equipe da recém criada Superintendência de Comunicação Multimídia pensou no nome “NossaEBC”, porém o mesmo tinha pouco significado. A saída encontrada teve inspiração nas ações da campanha presidencial de 2010, quando a então candidata Dilma Rousseff se apresentava na internet como “#DilmanaRede”.

#DilmanaRede foi inspiração para presença da EBC na internet

#DilmanaRede foi inspiração para presença da EBC na internet

A partir dessa definição, a empresa pública de comunicação passou a implementar as seguintes ações:

  • Debates pela internet usando a ferramenta Hangout
  • Coberturas de eventos pelas redes sociais
  • Ações interativas em programas da TV Brasil, Rádio MEC AM, Rádio MEC FM, Rádio Nacional do Rio e Rádio Nacional de Brasília

Paralelamente, era desenvolvido pela empresa Santafé Ideias o portal da EBC, substituindo o site institucional que ocupava o endereço “ebc.com.br”.

A convergência de mídias passa a ganhar mais força dentro da EBC com a indicação do então superintendente de Comunicação Multimídia, Nelson Breve Dias, para a presidência da empresa. O portal da EBC é lançado oficialmente no dia 29 de outubro de 2012, mas já estava no ar em versão “beta” desde o dia 16 de julho do mesmo ano.

O Portal da EBC tinha a ideia inicial de reunir todo o conteúdo produzido pelos veículos da empresa:

  • TV Brasil
  • TV Brasil Internacional
  • Agência Brasil
  • Radioagência Nacional
  • Rádio MEC AM
  • Rádio MEC FM
  • Rádio Nacional do Rio de Janeiro
  • Rádio Nacional AM de Brasília
  • Rádio Nacional FM de Brasília
  • Rádio Nacional da Amazônia
  • Rádio Nacional do Alto Solimões

Contudo, a partir do concurso público realizado em setembro de 2012, novos jornalistas foram integrados à equipe, até o momento reduzida.

Equipe de jornalista multimídia da EBC

Equipe de jornalista multimídia da EBC, com concursados, indicados e terceirizados

A equipe passou a ser formada por:

  • Celetistas concursados da EBC
  • Gestores com cargo de confiança da EBC
  • Celetistas terceirizados da Acerp

A partir daí, passou a produzir conteúdo próprio com maior volume, padronizando suas postagens no Twitter a cada 30 minutos e no Facebook a cada 1 hora. O setor aposta ainda em transmissões transmidiáticas, aliando rádio, TV e Web.

O programa especial sobre os 90 anos da primeira transmissão de rádio no Brasil teve produção de 90 minutos. Os 30 primeiros minutos foram transmitidos para as três plataformas. Os 60 restantes foram apenas para a rede pública de rádios e para a internet, contando com a participação via redes sociais.

Outro exemplo foi o Festival de Música das Rádios MEC AM e Nacional de 2012. A TV Brasil gravou o programa para exibição posterior, mas as rádios transmitiram a gravação ao vivo. Já o portal da EBC começou a transmitir meia hora antes e continuou pelo mesmo tempo após o fim das gravações. O conteúdo extra era de entrevistas com os participantes do programa. Durante os intervalos de troca de palco, rádio e Web entravam juntas ao vivo com conteúdo próprio.

 

Operador de Rede da EBC (TV Brasil)

Em 2009, a EBC abriu consulta pública sobre o Operador de Rede, um projeto que pretendia levar programações de TVs do campo público para cidades com mais de 200 mil habitantes. Haveria inicialmente uma central nacional que empacotaria dois canais de 6 MHz com seis programações cada (Figura 4), incluindo TV Brasil, TV Câmara, TV Senado, TV Justiça, TV Escola, TV MinC e Canal Saúde. As centrais locais receberiam este sinal e usariam mais um canal para a transmissão do conteúdo local: TV Comunitária, TV Legislativo Estadual, TV Legislativo Municipal, TV Universitária e TV Pública Local.

A proposta, porém, tinha muitas lacunas. A principal dela era o financiamento do sistema. Por se tratar de muitas emissoras de matizes diferentes, o custeio do Operador de Rede era complexo e inédito no Brasil. O projeto era que a implantação ocorresse via PPP (Parceria Público-Privada), permitindo que a empresa escolhida utilize a infraestrutura instalada para prestar serviços a outros clientes.

Outro ponto polêmico foi a qualidade de imagem, já que seis programações dividiriam uma frequência de 6 MHz. As TVs públicas locais, que já possuem outorga para um canal próprio, dependiam do financiamento federal para a migração digital, contudo o dinheiro não saía, pois o objetivo do governo era que as TVs estaduais ocupassem espaço no Operador de Rede, dividindo a frequência com outras emissoras locais. Apenas a TV Cultura de São Paulo e a TV Ceará, que receberam ajuda dos governos estaduais, inauguraram seus sinais digitais.

A ABEPEC, associação das emissoras públicas, criticou o projeto. Após passar por várias versões, a atual proposta coloca a EBC como a empresa para administrar o Operador de Rede e retira as emissoras locais do multiplex. Ela também permite que cada emissora tenha mais qualidade, inclusive com a transmissão da TV Brasil em alta definição.

Como o SBTVD prevê apenas uma programação móvel, a utilização desse veículo (OneSeg) também seria alvo de discuta entre as TVs. Além disso, os satélites hotspot, com muitas antenas parabólicas apontadas para eles (como StarOne C2 e B4) não teriam espaço livre suficiente para carregar o Operador de Rede no modo aberto (FTA – Free to Air).

O então articulador do “Operador Único da Rede Publica Digital” na Casa Civil da Presidência da República, André Barbosa, ocupa atualmente o cargo de diretor da EBC, onde dá seguimento ao desenvolvimento do projeto.

Projeto da Telebrás

A Telebrás foi reativada em 2010 para gerir o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Através da infraestrutura do PNBL, a empresa pública pretendia levar as TVs públicas e outros conteúdos sob demanda através do sistema IPTV.

Havia ainda a possibilidade de a distribuição da central para os operadores locais ocorrer via Telebrás, mas que a recepção doméstica fosse realizada via TV Digital aberta, assim como o projeto da EBC.

Canal da Cidadania

Fora do processo do Operador de Rede, o Canal da Cidadania foi regulamentado em dezembro de 2012, reservando uma frequência a ser outorgada para a Prefeitura ou o Governo do Estado em todos os municípios do Brasil. Cada canal terá potência suficiente para cobrir a área da cidade.

O Canal da Cidadania permite a transmissão multiplexada de uma TV do poder público local, outra do poder público estadual e de duas TVs comunitárias. Com isso, as TVs comunitárias já existentes ganham a oportunidade de transmissão aberta. Atualmente apenas existem no cabo.

 

TVs públicas: trabalho final de pós-graduação analisa emissoras de todo o mundo

TV PÚBLICA E CONVERGÊNCIA: OPERADOR DE REDE, SOCIALCAST E TRANSMÍDIA

Autor: Arthur William
Orientador: José Raimundo Cristóvam

Apresentado em fevereiro de 2013 para o MBA de TV Digital, Radiodifusão e Novas Mídias de Comunicação Eletrônica (UFF – Universidade Federal Fluminense)

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Nos últimos anos, foram muitas as transformações sofridas pelas rádios e TVs do chamado campo público (Públicas, Estatais, Culturais, Comunitárias e Universitárias). Este trabalho analisa esse processo dentro de um cenário de convergência tecnológica e suas perspectivas para o futuro. De que forma essas emissoras se articulam com Internet, TV digital, rádio digital e mídias sociais.

A EBC (Empresa Brasil de Comunicação), criada há 5 anos, se coloca como cabeça de uma rede pública de TV, rádio e Web. Em 2012, a empresa retomou o projeto do Operador de Rede Digital, iniciativa que promete levar a programação dos canais públicos para todo o país. Foi criada ainda uma Superintendência de Suporte para cuidar do tema, chefiada pelo ex-assessor da Casa Civil, André Barbosa, ator responsável pela implementação do padrão nipo-brasileiro de TV Digital em nosso país, que ajudou a levar o ISDB para América Latina e África.

Também nesse ano, a EBC inaugurou um portal na internet. O objetivo é reunir o conteúdo produzido por seus canais (TV Brasil, TV Brasil Internacional, Agência Brasil, Radioagência Nacional, Rádios MEC e Rádios Nacional), além de veicular material próprio.

Paralelamente, o governo brasileiro estuda a criação de um novo marco regulatório para as Comunicações, já que a atual legislação é antiga.

Com a crise do modelo de sustentabilidade das emissoras privadas (baseada na publicidade comercial), o sistema público de comunicação ganha importância vital para que seja garantido o direito humano à Comunicação. As emissoras públicas têm fontes diversas de financiamento como impostos, verba do orçamento e fundo público. Apesar de plurais, há pontos em comum, além de tendências e barreiras idênticas.

Em especial no Brasil, a convergência tecnológica tem um papel fundamental para que as TVs públicas ocupem função de destaque na comunicação. Os limites impostos pela legislação, a baixa qualidade no sinal de transmissão e reduzida presença nos territórios nacional e internacional colocam as mídias sociais como uma essencial plataforma de distribuição de conteúdos.

A integração entre TV e internet gera aparelhos convergentes, como TVs conectadas (broadband TVs), mas ações de conteúdo ainda não estão claras, já que a internet é vista por considerável parte dos profissionais de TV como concorrência. Há lacunas ainda como o rádio digital, cujo padrão não é definido. Enquanto isso, as emissoras AM estudam sua migração para uma faixa estendida do FM, atualmente ocupadas pelos canais 5 e 6 de televisão.

O futuro das comunicações está repleto de inovações. Cabe às TVs públicas a utilização dessas novidades para cumprir sua função de empreender uma comunicação interativa, colaborativa e comprometida com o interesse público.

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Muitos foram os avanços das empresas de comunicação visando a convergência de mídias, porém ainda há muitos entraves que dificultam um fluxo de trabalho (workflow) que unifique áreas até então distintas, como televisão, rádio e internet. A cultura (mentalidade) das empresas e o engessamento funcional por conta das regras trabalhistas são outros fatores dificultantes.

A popularização das mídias sociais impulsiona as relações entre setores, derruba as paredes e integra equipes. A responsabilidade sobre a presença na internet ainda não está clara. Algumas empresas criam setores para cuidar exclusivamente disto, já outras estabelecem diretrizes transversais, as quais são seguidas pelos profissionais de diversas áreas.

O Rádio Digital ainda não ganhou popularidade em nenhum país. Na onda contrária, Portugal desligou seus transmissores. A aposta é na conectividade da internet, que permite a um aparelho receber milhões de canais de áudio com qualidade. No caso do rádio, a radiodifusão não apresentou benefícios suficientes para a digitalização.

O áudio é uma mídia apropriada para o perfil de interação do futuro, onde uma pessoa fará várias tarefas ao mesmo tempo. O sucesso dos podcasts comprova esta hipótese. Só é preciso que os atuais produtores repensem seus trabalhos dentro de um cenário de convergência (Figura 10). Não são mais produtores de rádio, mas sim produtores da mídia áudio para diversas plataformas: rádio, streaming e podcast.

Outro ponto é que o ROI nas mídias sociais é muito maior que o da digitalização. Resultado disso é o pedido das TVs brasileiras para o adiamento do desligamento das transmissões analógicas e seu forte investimento na web. Em outra frente, o socialcast torna todo conteúdo global, ou seja, a comunicação local tem que ser repensada. Isso gera uma redução das identidades locais e fortalecimento de outras identidades. O conceito de comunidade, sempre restrito à questão territorial, passa a ser ligado a afinidades outras. Muitas vezes, uma pessoa tem mais proximidade com alguém que mora a milhares de quilômetros de sua residência do que com seu vizinho, com que nem ao menos fala e sabe o nome.

A comunicação multiplataforma e transmidiática é mais custosa e complexa. As empresas públicas têm grande possibilidade de se destacarem neste cenário, já que seu modelo de negócios não depende da tradicional publicidade comercial. Novas empresas comerciais compreendem isso e têm mais sucesso do que velhos players que enfrentam dificuldades na adaptação.

O desafio das públicas é ter a agilidade que a atualidade demanda. Se ficarem presas a velhas convenções, estarão fadas ao fracasso. No caso delas, o fracasso de público, com redução de audiência. E também correr o risco de serem extintas, já que perderiam a justificativa da existência, na medida em que o serviço prestado não seria mais necessário à população.

No caso brasileiro, a EBC é uma empresa estatal, com quadro funcional composto majoritariamente por celetistas concursados. Entretanto, pode ter como empresa auxiliar a Acerp, uma associação privada sem fins lucrativos. A Acerp seria o braço responsável pela pesquisa e inovação, função essencial para o desenvolvimento do sistema público de comunicação, a qual nem EBC, nem demais TVs estaduais conseguem desempenhar com excelência.

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