Tentarei trazer novos elementos para a discussão dos modelos de Informação e Comunicação. As definições são do Professor Marcos Dantas (http://marcosdantas.com.br/). Apresento a diferenciação entre o modelo clássico de comunicação, o qual é considerado atomístico, de origem matemática, e o modelo sistêmico. O primeiro entende que existe um emissor e um receptor, e que a informação é unidirecional.
Segundo Shannon, “Informação é uma medida de remoção de incertezas, dado um conjunto predefinido de eventos passíveis de ocorrer”. Por isso toda reação imprevista é encarada como ruído, o que prejudicaria o ato de comunicar.
Já os teóricos da Escola de Palo Alto, adeptos do modelo sistêmico, acreditam que este evento imprevisto, o antes chamado ruído, aprimora o sistema. Segundo Atlan, “O ‘ruído’ revela algo desconhecido sobre o sistema. O tratamento do ‘ruído’ (processamento de incertezas) deve aprimorar o sistema”.
Gente,
A partir do debate da aula de hoje (08 de abril/2008), tentarei trazer novos elementos para a discussão dos modelos de Informação e Comunicação. Os esquemas das ilustrações são do Professor Marcos Dantas (http://marcosdantas.com.br/). Trago a diferenciação entre o modelo clássico de comunicação, o qual é considerado atomístico, de origem matemática, e o modelo sistêmico. O primeiro entende que existe um emissor e um receptor, e que a informação é unidirecional.
Segundo Shannon, “Informação é uma medida de remoção de incertezas, dado um conjunto predefinido de eventos passíveis de ocorrer”. Por isso toda reação imprevista é encarada como ruído, o que prejudicaria o ato de comunicar.

Arthur William Santos é mestre em Educação, Cultura e Comunicação (UERJ), pós-graduado no MBA de TV Digital, Radiodifusão e Novas Mídias de Comunicação Eletrônica (UFF), graduado em Comunicação Social / Jornalismo (PUC-Rio) e técnico em eletrônica (CEFET-RJ). Foi gerente executivo de Produção, Aquisição e Parcerias na EBC, além de gerenciar o setor de Criação de Conteúdos e coordenar as Redes Sociais da TV Brasil. Liderou também a área de Inovação/Novos Negócios na TV Escola. Atuou ainda na criação do Canal Educação e do Canal LIBRAS para o Ministério da Educação (MEC). Fez cursos presenciais em Harvard e Stanford sobre Inovação na Educação. Deu aulas em cursos de graduação e pós-graduação nas universidades UniCarioca, Unigranrio, FACHA, INFNET e CEFOJOR (Angola). É membro da SET (Sociedade de Engenharia de Televisão).