por Arthur William Cardoso Santos | maio 15, 2015 | convergência
GABINETE DO MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES
PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 2.098, DE 14 DE MAIO DE 2015
Estabelece as diretrizes para operacionalização do Canal da Educação no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre – SBTVD-T.
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO e o MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II da Constituição, e tendo em vista o disposto no inciso II do art. 13 do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, resolvem:
Art. 1º Ficam estabelecidas, por esta Portaria, as diretrizes para a operacionalização do Canal da Educação, de que trata o inciso II do art. 13 do Decreto nº 5.820, de 2006.
Parágrafo único. Aplica-se à consignação do Canal da Educação, no que couber, o disposto na legislação e nos instrumentos normativos expedidos pelo Ministério das Comunicações – MC e pela Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel, que tratam da execução do serviço de radiodifusão de sons e imagens em tecnologia digital.
Art. 2º O Canal da Educação tem como objetivo principal a melhoria da qualidade da educação por meio da transmissão de conteúdos educacionais midiáticos, destinados ao desenvolvimento e aprimoramento, dentre outros, do ensino a distância, da capacitação de professores e disseminação de conhecimentos à população em geral, nos termos da legislação que rege a educação brasileira.
Art. 3º O Canal da Educação atenderá, prioritariamente, em sua programação, aos seguintes princípios:
I – a ampliação do conhecimento e enriquecimento do repertório cultural, científico e tecnológico da população de maneira geral, especificamente crianças, adolescentes, jovens e adultos envolvidos em atividades educacionais;
II – a formação crítica do indivíduo para o exercício da cidadania, da democracia e sua qualificação para o trabalho;
III – a promoção da cultura nacional e regional;
IV – a universalização dos direitos à educação, à informação, à comunicação e à cultura, como outros direitos humanos e sociais.
Art. 4º O MC consignará ao MEC, mediante solicitação deste, um canal digital com largura de banda de seis MHz. para a exploração do Canal da Educação.
Parágrafo único. A consignação de que trata o caput:
I – dependerá de viabilidade técnica;
II – terá prazo de vigência indeterminado; e
III – será outorgada após a aprovação do projeto de instalação da emissora, de acordo com a regulamentação técnica e os procedimentos previstos nas normas que regem as consignações dos serviços de radiodifusão para a União.
Art. 5º O Canal da Educação poderá entrar em operação quando o MEC possuir, cumulativamente:
I – ato de consignação;
II – aprovação dos locais e dos equipamentos de instalação; e
III – autorização de uso de radiofrequência, expedida pela Anatel.
Art. 6º A responsabilidade perante o MC em relação à prestação do serviço previsto nesta Portaria, bem como sobre as programações veiculadas, é exclusiva do MEC.
Art. 7º Observado o disposto em regulamentação específica do MC, o MEC poderá utilizar o recurso de multiprogramação para transmitir programações simultâneas, das quais, pelo menos:
I – uma faixa de programação será destinada, prioritariamente, à educação básica por meio da TV Escola; e
II – uma faixa de programação será destinada, prioritariamente, à educação superior.
§ l º As demais faixas de programação do Canal da Educação deverão ser utilizadas para o atendimento dos princípios de que trata o art. 3º.
§ 2º O MEC estabelecerá a banda destinada a cada uma das faixas mencionadas nos incisos de que trata este artigo, respeitada, pelo menos, a qualidade de resolução de definição padrão – SDTV, sendo garantida a prioridade à TV Escola para a faixa com qualidade de resolução em alta definição – HDTV sempre que o compartilhamento da banda sob responsabilidade do MEC permitir.
§ 3º O Canal da Educação poderá fazer uso de recursos de portabilidade e interatividade, observada a regulamentação técnica vigente e as outorgas necessárias para este fim.
§ 4º É vedada qualquer forma de proselitismo na programação.
§ 5º São vedadas, em todas as faixas de programação do Canal da Educação, a veiculação de anúncios de produtos e serviços e a venda de horários da grade de programação.
Art. 8º O MEC regulamentará a produção e o licenciamento de conteúdos a serem veiculados no Canal da Educação.
Art. 9º O MEC criará uma Ouvidoria e o Conselho do Canal da Educação, órgão de natureza consultiva.
§ lº O Conselho de que trata o caput será responsável por verificar, exclusivamente, a observância da programação ao disposto nos arts. 2º e 3º desta Portaria.
§ 2º O MEC regulamentará a composição, o funcionamento e as atribuições do Conselho e da Ouvidoria referidos no caput.
§ 3º O Conselho de que trata o caput não terá competências relacionadas ao procedimento de outorga e aos aspectos técnicos da consignação para a execução do Canal da Educação.
§ 4º A composição do referido Conselho deve ser plural, contando com a participação de representantes da sociedade civil, de órgãos do Governo Federal, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
RENATO JANINE RIBEIRO
Ministro de Estado da Educação
RICARDO BERZOINI
Ministro de Estado das Comunicações
FONTE : Diário Oficial da União.
por Arthur William Cardoso Santos | jan 20, 2015 | convergência
O Sindicato dos Bancários de Porto Alegre lançou um aplicativo para smartphone e um novo site WordPress em seu aniversário de 82 anos. Há pouco mais de 1 ano, realizei uma oficina de mídias sociais no sindicato em que reforcei a importância de estabelecer novas formas de comunicação com a categoria, entre elas: site mais interativo, aplicativo para celular e games.
Com muita felicidade vejo esta vitória do SindBancários de PoA. Parabéns triplamente: pelo aniversário, pelo aplicativo e pelo novo site.
Aliás, os bancários de Porto Alegre são referência em novas linguagens. Durante a greve do Banrisul em 2013, produziram um vídeo baseado no meme “Harlem Shake”, o “Greve Shake“.

por Arthur William Cardoso Santos | jan 16, 2015 | convergência

O jornalista Ricardo Feltrin divulgou a lista do IBOPE com as 30 emissoras mais assistidas na TV por assinatura em 2014. O destaque fica com o canal infantil Discovery Kids (4º), que passou a TV aberta Band (5º). Outro dado relevante é o crescimento do Viva (14º), canal que retransmite antigos programas da Rede Globo (1º). O Viva passou programações já consolidadas como Multishow (18º), Universal Channel (17º) e TV Cultura (15º).
Outras emissoras abertas ficaram mais para trás: RedeTV (11º) e TV Brasil (27º)
- Globo: 13,1 pontos
- Record: 3,81
- SBT: 3,20
- Discovery Kids: 1,47
- Band: 1,45
- Cartoon: 1,24
- SporTV: 0,79
- Disney Channel: 0,72
- Fox: 0,69
- TNT: 0,65
- RedeTV!: 0,61
- Megapix: 0,59
- Nickleodeon: 0,54
- Viva: 0,47
- TV Cultura: 0,42
- Space: 0,42
- Universal Channel: 0,37
- Multishow: 0,35
- FX: 0,35
- Discovery Channel: 0,33
- AXN: 0,32
- Globonews: 0,30
- Home & Health: 0,28
- Telecine Pipoca: 0,28
- Telecine Action: 0,27
- National Geographic: 0,26
- TV Brasil: 0,26
- Disney XD: 0,25
- Telecine Premium: 0,25
- ESPN Brasil: 0,23
Cada ponto do IBOPE nacional equivale a 233 mil residências com TV por assinatura.
FONTE: Ricardo Feltrin.
por Arthur William Cardoso Santos | jan 7, 2015 | convergência
O IBOPE apresentou as tendências para a mídia em 2015 durante o evento ‘Conexões IBOPE Media Rio de Janeiro’. Segundo a diretora de L&I IBOPE Media, Juliana Sawaia, as mudanças ocorridas nos últimos 15 anos impactaram três dimensões: comunicação, entretenimento e informação.
O instituto de pesquisas avalia que a rotina das pessoas está fragmentada, exigindo conteúdos cada vez mais líquidos (vídeo, áudio e texto adaptados às múltiplas plataformas para acesso em diversos momentos e lugares). De acordo com os dados apresentados, 54% das pessoas assistem TV e usam internet ao mesmo tempo. Destas, 34% comentam o que assistem, repercutindo mais fatos engraçados ou polêmicos.
Outra informação importante para quem analisa audiência é que 95% dos comentários públicos sobre TV estão no Twitter. Aliás, o microblog tem sido usado como referência para pesquisas de audiência, tanto quantitativas como qualitativas. O IBOPE está desenvolvendo o ITTR (Ibope Twitter TV Ratings) para complementar seus atuais mecanismos de medição.
O próprio Twitter já dá algumas pistas de tendências, como o ‘Flock to unlock’, ação que torna público um conteúdo ao se atingir determinada quantidade de tweets. Segundo a equipe da mídia social, os picos de acesso ao Twitter são geralmente acompanhados de aumento de audiência na TV. Outra constatação é que o uso de redes sociais eleva os batimentos cardíacos, contribuindo para o engajamento de quem adota as múltiplas telas.
Vamos à lista:
1 – Internet das coisas
Representa o futuro da computação e comunicação, ligando objetos do dia-a-dia às bases de dados da internet, permitindo integrar toda a informação e a tecnologia disponíveis à vida das pessoas.

2 – Multitelas
Adoção de distintos devices para interagir com conteúdos de mídia (televisor, computador, notebook, tablet, smartphone, rádio…)

3 – Multitarefas
Capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo e a busca pela máxima eficiência em cada tarefa executada.

4 -Educação 2.0 e 3.0
Educação personalizada, colaborativa, inclusiva e interativa, promovida por meio do uso de aplicações tecnológicas.

5 – E-commerce
Evolução do processo de compra e a internet assumindo papel crucial em todas as etapas da jornada de decisão.

6 – Snacklable Content
Conteúdos que possam ser consumidos de forma simples, rápida e flexível.

7 – Personalização
Personalização de conteúdos de acordo com as necessidades do usuário ou ainda, conteúdos oferecidos segundo o próprio hábito do consumidor, como PVR e VoD.

8 – Primetime para o realtime (TV)
Marketing real time que promove ações rápidas para potencializar o engajamento dos telespectadores durante a transmissão. Os conteúdos de baixa perenidade podem ser acessados pela tela disponível no momento (best possible screen). Vou acompanhar um jogo de futebol, por exemplo, pelo celular, computador, TV ou rádio. Já com os conteúdos de alta perenidade, as pessoas buscam a tela mais adequada para a experiência (extended screen), como ver novelas e filmes no televisor.

9 – Relacionamento
O protagonista vital da era das mídias sociais que hoje simboliza a liberdade de comunicação e conexão.

10 – Imagem / auto estima
A “selferização” da identidade e o impacto deste comportamento no cenário midiático.

11 – Editores
Necessidade de selecionar, editar e divulgar informações criando um novo paradigma na comunicação.

12 – Aldeia Global
Distâncias encurtadas pelo progresso tecnológico, interligando ideias, valores e linguagens de qualquer parte do mundo.

“A cultura da convergência é o futuro, mas está sendo moldada no presente”, Henry Jenkins.
Fonte: 15 anos de insights, por Juliana Sawaia.
por Arthur William Cardoso Santos | dez 21, 2014 | convergência
Pesquisa realizada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM) em parceria com o IBOPE revela que aumentou o tempo que o brasileiro gasta vendo televisão, porém a internet é campeã (5 horas por dia).
A pesquisa ouviu 18 mil pessoas nos 26 estados, além do Distrito Federal. O relatório completo está disponível no site da SECOM.
“Os brasileiros passam 4h31 por dia expostos ao televisor, de 2ª a 6ª-feira, e 4h14 nos finais de semana, números superiores aos encontrados na PBM 2014, que eram 3h29 e 3h32, respectivamente”.
TV e Rádio ainda são preferidos
A televisão é a mídia com maior penetração (95%), sendo que 73% a assistem todos os dias. A segunda colocação fica com o rádio, que caiu de 61% para 55% em 12 meses. Porém, a quantidade de pessoas que ouvem rádio diariamente aumentou de 21% para 30%.

Aumentou a quantidade de horas que os brasileiros ficam expostos à TV
Internet: maior tempo dedicado
Quase metade dos brasileiro acessa a internet (48%), sendo que que as pessoas que a utilizam todos os dias já somam 37%, revelando um crescimento de 11% em comparação à pesquisa de 2014. As principais plataformas de acesso continuam sendo computadores e notebooks (71%), mas os celulares encostaram (66%).
As redes sociais respondem por 92% dos acessos. As principais são: Facebook (83%), Whatsapp (58%) e Youtube (17%).

Segundo o IBOPE, horário de pico da internet é o mesmo do “horário nobre” da televisão
Jornais são os mais confiáveis e de maior atenção
Só 21% dos brasileiros leem jornais, com leitura diária de apenas 7%, contudo esse é considerado pelos brasileiros o meio de informação mais confiável. Os leitores são em sua maioria de maior escolaridade e renda: 15% dos leitores com ensino superior e renda acima de cinco salários mínimos (R$ 3.620 ou mais) leem jornal todos os dias, já entre os leitores com até a 4ª série e renda menor que um salário mínimo (R$ 740), os números são 4% e 3%.
58% confiam muito ou sempre, contra 40% que confiam pouco ou nunca. Na PBM 2014, esses valores eram de 53% e 45%. Jornais são os meios de comunicação com maior nível de atenção exclusiva. Entre seus leitores, 50% disseram não fazer nenhuma outra atividade enquanto o consome. Entre os de revista, 46%.
Revistas são pouco confiáveis
Apenas 13% dos entrevistados leem revistas. Além disso só 44% confiam muito ou sempre, contra 52% que confiam pouco ou nunca. As revistas só perdem para as novas mídias, onde reina a desconfiança: respectivamente, 71%, 69% e 67% dos entrevistados disserem confiar pouco ou nada nas notícias veiculadas nas redes sociais, blogs e sites.
Veículos públicos pouco conhecidos
Um dado importante para o governo é que suas ferramentas de comunicação são desconhecidas pela maioria da população. Só 31% já ouviu falar da TV Brasil, por exemplo. Em suas principais sedes, Rio e Brasília, esses números chegam a 45% e 41%, respectivamente. A TV NBR, canal que transmite as atividades da presidenta Dilma, só é de conhecimento de 15% dos entrevistados.
Uso simultâneo de mídias crescendo
A pesquisa IBOPE/SECOM avaliou o que as pessoas fazem enquanto usam determinada mídia. Com a Internet: 20% usam o celular, 18% assistem à TV e 8% ouvem rádio. Já com a TV: 19% usa o celular, 12% usa a internet, 7% troca mensagens e 2% lê algo.

por Arthur William Cardoso Santos | dez 20, 2014 | convergência, televisão
TV Globo, Globosat, Som Livre, Globo.com, O Globo, Jornal Extra, Rádio Globo… são muitos os braços do mais importante grupo de mídia do Brasil: as Organizações Globo, agora conhecida como ‘Grupo Globo’. Muito se fala sobre as empresas da Família Marinho, mas há poucos mapeamentos confiáveis disponíveis para pesquisadores e estudantes.
O professor Gustavo Gindre montou um infográfico mostrando todas as empresas da Globo. É importante frisar que a imagem lista apenas as empresas e não os veículos. A InfoGlobo, por exemplo, reúne os jornais O Globo, Extra e Expresso. Já a Globosat junta Multishow, SporTV, Viva, Gloog, entre outros canais de TV por assinatura.

Organizações Globo Participações (Grupo Globo): Holding pertencente aos três filhos de Roberto Marinho e a seus descendentes diretos (filhos e netos). Controla 100% da Globopar, da Infopar e do Sistema Globo de Rádio
1 Globo Comunicação e Participações (Globopar)
1.1 Globosat: canais GNT, Globo News, Multishow, Globosat+, SporTV 1, SporTV 2, SporTV 3, BIS, Viva, Off, Gloob, Megapix, Premiere Futebol Clube, Combat e Big Brother
1.1.1 Telecine: parceria entre Globosat (50%) e quatro estúdios norte-americanos: Fox (12,5%), Paramount (12,5%), Universal (12,5%) e MGM (12,5%). Possui, também, os direitos de exibição premium da Disney no Bras É formada pelos canais Premium, Action, Touch, Fun, Pipoca e Cult
1.1.2 Playboy Brasil Entretenimento: parceria entre a Globsat (60%) e Playboy (40%) nos canais Sexy Hot, For Man, Venus, Playboy TV, Private e Sextreme
1.1.3 Canal Brasil: parceria da Globosat (50%) com os cineastas Luiz Carlos Barreto, Zelito Vianna, Marco Altberg, Roberto Farias, Anibal Massaini Neto, Patrick Siaretta, André Saddy e Paulo Mendonça.
1.1.4 NBC Universal Brasil: parceria da Globosat (47,5%) com a Comcast NBC Universal (52,5%) nos canais Universal Channel, Studio Universal e Syfy
1.2 Horizonte: opera os serviços de TV everywhere (Globosat Play, Telecine Play, Premiere Play e Combat Play), de subscription VoD (Philos) e de rental VoD (Telecine On).
1.3 G2C: empresa responsável pela comercialização dos canais da Globosat, dos canais desta em parceria com terceiros e dos serviços da Horizonte
1.4 TV Globo: cinco emissoras próprias (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Brasília) e uma rede de afiliadas.
1.5 Editora Globo: livros e revistas
1.6 Edições Globo Condé Nast: parceria entre a Editora Globo (70%) e a Condé Nast (30%) para publicação de revistas como a Vogue
1.7 Globo.com
1.8 Som Livre
1.9 Globo Filmes
1.10 Globo Marcas: licenciadora das marcas da Globo para a confecção de produtos por terceiros.
1.11 Endemol Globo: licenciadora de formatos para programas e realitty shows, em parceria com a Endemol (50%).
1.12 Sky: parceria entre Globopar (7%) e DirecTV (93%) na operadora de TV paga via satélite Sky Brasil. A DirecTV foi comprada pela AT&T.
2 Infopar Participações
2.1 Infoglobo: jornais O Globo, Extra e Expresso e seus respectivos sites. Agência de notícias O Globo. Parque gráfica de Duque de Caxias
2.1.1 ZAP: portal de venda de imóveis
2.2 Valor Econômico: parceria entre Infopar (50%) e Folha de São Paulo (50%)
3 Sistema Globo de Rádio: Rádio Globo Rio de Janeiro, Rádio Globo São Paulo, Rádio Globo Belo Horizonte, Rádio Globo Brasília CBN Rio de Janeiro, CBN São Paulo, CBN Belo Horizonte, CBN Brasília BH FM Rádio Beat (apenas pela Internet) Um conjunto de afiliadas
Fonte: Blog do Gindre.
Há um outro infográfico de 2008 (já desatualizado) que mistura empresas, veículos e serviços do Grupo Globo.

Saiba mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Globo